Californing

Podem ver as minhas fotos online.

Tuesday, March 27, 2007

Fim-de-semana

Cá está o resumo do fim-de-semana, tão sintético quanto possível, por isso sigam os links:
  • tudo começou ainda na sexta, com um programa em cheio;
  • o sábado deu para dar um passeio na Golden Gate Bridge, com o mau tempo a estragar as fotografias;
  • à noite fui ao teatro The Marsh com o Ricardo, ver The Magnificence of the Disaster;
  • para fugir do mau tempo da baía, nada como ir de descapotável a Yosemite (vale a pena espreitar o link, até porque ele aponta para as próximas linhas);

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Monday, March 26, 2007

Yosemite

Finalmente Yosemite. Foi difícil chegar lá (quase 2 meses) mas finalmente, este Domingo chegamos, eu e o Ricardo Carreira, o único contacteante que me quis acompanhar.

Um resumo fotográfico deste Domingo seria mais ou menos isto:
(na legenda de cada foto tem um link para outras fotos)


Viagem: de Chrysler 2.4 Turbo Touring Edition (Convertible)
(5 fotos)


Yosemite Valley: a imponente chegada
(5 fotos)


El Capitan: o maior monolito de rocha do mundo (mais de 1.000 metros)
(1 foto)


Caminhada (início): seriam 7.2 milhas de distância para 6h a 8h horas
(6 fotos)


Caminhada (falls): estas são as mais altas da américa do norte e sextas maiores do mundo (740 metros no total)
(6 fotos)


Caminhada (subida): um desnível de 820 metros para vencer! Demoramos apenas 2h20
(5 fotos)


Caminhada (topo): uma floresta lindíssima com neve e tudo
(8 fotos)


Yosemite Fall: topo da queda de água
(14 fotos)


Yosemite Point: subimos mais 1.6 Km para ter uma vista impressionate sobre o vale
(10 fotos)


Caminhada (descida): uma descida dura para os joelhos, que levou 1h40
(6 fotos)


Viagem (regresso): tarde de Domingo solarenga
(13 fotos)

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Saturday, March 24, 2007

Golden Gate Bridge

Cansado de passar os dias em casa (e principalmente os fins-de-semana), montei-me na minha Dahon (uma bicicleta com nome próprio, sobre a qual ainda tenho de escrever um post) e fui atravessar a Golden Gate Bridge. O tempo estava mau, mas valeu pela experiência.
A volta foi grande, para evitar as subidas e descidas de San Francisco. Contornei a cidade pela margem da baía, passando pelo Pier 1, Pier 39 até ao Pier 45. Depois veio o Fort Mason e por fim o Crissy Field, antes de subir até à ponte. Pelo meio ainda me cruzei com o menos famoso mas imponente Palace of Fine Arts.
(todas as fotos aqui)

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Próximos posts

Esta semana tem sido cheia de novas experiências e com tanto trabalho durante a semana, só hoje tive tempo para escrever... foram logo 3 posts assim de enfiada, mas havia material para mais! Eis o que se segue:
Para este fim-de-semana ainda está prevista mais uma ida ao teatro e, agora é que é, uma ida a Yosemite!

Friday, March 23, 2007

Maria Vieira em San Francisco


Não acreditam? Eu também não acreditava e fui ver. A peça chama-se Dead Certain, um thriller interessante que consiste num diálogo entre uma suposta dramaturga e um actor. A Maria Vieira usa um nome falso e uma peruca, para passar despercebida. A cadeira de rodas é só um adereço!

Não paguei nada para ver a peça, fui sozinho porque dos 6 contacteantes ninguém mostrou interesse em teatro, foi divertida e será uma experiência a repetir, se continuarem a oferecer bilhetes na craigslist.

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Wednesday, March 21, 2007

Stand Up Comedy

Hoje fui ao Puch Line Comedy Club, um dos melhores bares de Stand Up de San Francisco.

À entrada, a empregada fez sinal para nos sentarem mesmo ao lado do palco e disse, com um sorriso maroto: "It will be fun". Mau presságio, não acham? Aquilo nem estava cheio, por que raio é que nos sentam de lado para o palco, sozinhos, onde todos nos podem ver? Hum... já percebi!

Vários comediantes vieram aquecer o público, dos quais o último era tão bom como o cabeça de cartaz(o gajo da foto)! Mas chegado o ponto alto da noite, quem é que foi o alvo da primeira piada da noite? Os tugas que estavam isolados ao cantinho, claro!
- Porque é que estão aí tão separados dos outros? Têm germes?
Ainda fomos alvo de mais algumas piadas durante a actuação, que foi muito baseada em racismo e sexo (ele era preto e casado...), temas recorrentes no humor. As piadas do último comediante que fez o aquecimento eram também óbvias tendo em conta a cidade onde estávamos, mas muito mais originais para nós: piadas sobre ele ser gay.

Foi uma noite muito bem passada que espero repetir (já me inscrevi novamente no sorteio que nos levou lá desta vez).

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Fui cortar o cabelo...

Já não o cortava há 2 meses. Da última vez tinha gasto €27, em Lisboa, no Amoreiras (fui roubado). Tinha de arranjar algo mais barato.

Há várias opções em San Francisco para cortar o cabelo:
  • Chinatown: ideal para rapar o cabelo ou para fazer um penteado chinês;
  • Mission: zona dos mexicanos, barato, mas de qualidade duvidosa...
  • Castro: onde um gay nos faria um penteado "fabuloso";
  • Haight Street: onde seria normal ficar com o cabelo verde;
  • SFIC: escola de cabeleireiros com um preço amistoso;
Optei pelo último. Faltava escolher o tipo de serviço (adaptative ou creative) em que, pensava eu, escolhíamos alguém mais ou menos experiente. Eu optei pelo mais caro, $20.

Com a marcação para as 14h30, sou atendido prontamente e logo preencho uma declaração em como aceito servir de cobaia para uma aluna da escola. Sem demoras, a aluna lava-me a cabeça com todo o cuidado para não me molhar as orelhas, o que acho extraordinário! Devem ter uma aula só para aprender a lavar cabeças sem molhar as orelhas!

O corte de cabelo é precedido por uma consulta ao professor de serviço, a explicar o que vai fazer. Após aprovação superior, a aluna inicia o corte. Inicia.... uns minutos depois! Começa a dividir o cabelo em secções, a medir quanto vai cortar e, após 5 minutos de preparativos, lá dá a primeira tesourada, quase a tremer. Eu não consegui esconder um sorriso e tive de me conter para não a pressionar.

30 minutos depois, acaba de cortar a parte de cima do cabelo, depois de cortar linha a linha - cabelo a cabelo, eu diria. Pergunta se o comprimento está bem, ao que eu respondo: Não! Já não corto o cabelo há 2 meses... e só me cortaste as pontas. Corta pela metade! Mais 30 minutos e acaba a parte de cima do cabelo. Como já devem ter reparado, isto demorou imenso, por isso vou acelerar...

Demorou mais 15 minutos para cada lado do cabelo e 15 minutos para a parte de trás. Dá-me um espelho e pergunta, orgulhosa do que fez, se está bem. A minha resposta: Não! O cabelo ainda está ondulado! Passa por cima da orelha! Atrás está quase igual! Ela chama o professor, pois não sabe o que fazer... Muito pedagógico, o professor acerta o cabelo à volta da orelha direita e diz-lhe para fazer o mesmo do lado esquerdo. Grande asneira.... a rapariga esteve 10 minutos a tentar fazer igual ao professor!

Depois de pentear o cabelo um bocadinho, mostra-me novamente o resultado e pergunta se está bem. A minha resposta desta vez foi: Já está? Já acordei de manha com o cabelo mais bem penteado do que aquilo... estava muito mal... mas... pronto... depois em casa dou um jeito. Está óptimo - disse eu.

Foi chamar o professor, para mostrar o resultado "final". Ele fica a olhar para ela... a olhar para mim... abana a cabeça. Pega na tesoura e, em 10 minutos (atenção que em Portugal demoro 20 minutos a cortar o cabelo com lavagens e tudo) sempre a cortar, acerta o cabelo em cima, corta dos lados e atrás, acerta no pescoço e à volta das orelhas... enfim, cortou-me o cabelo. A escola fecha às 16h e já eram quase 17h30!

O professor salvou-me os €20 euros mas não fez milagres. Ainda fiquei com o cabelo um bocadinho desproporcional! E atenção que para eu reparar nisso é porque está mesmo mal. O meu pai, sempre que vou cortar o cabelo, vê sempre uma falha no cabelo ou uma parte mais volumosa e já chegou mesmo a pegar na tesoura e "acertar-me" o cabelo. Pai, então olha para estas fotos e deixa lá um comentário de especialista na caixinha dos comentários, se faz favor:

Atenção: A minha cabeça é redonda

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Monday, March 19, 2007

Stop the War Now

Este fim-de-semana já tinha sido palco de vários protestos contra a guerra no Iraque.

Hoje fui ao banco à hora de almoço, devolver os meus 150 cheques, e sou "apanhado" de surpresa pelo início da manifestação contra a guerra no Iraque (vá, carreguem lá no link que tem muitas fotos). Vejo pessoas a atravessarem a rua e a "morrerem" calmamente, cortando o trânsito da principal rua da cidade. "Morriam" pelo fim da guerra, tapando-se com um lençol branco e com flores.


A polícia cercou os manifestantes e bloqueou o trânsito nos quarteirões mais próximos em 5 minutos! Impressionante. Depois, muito calmamente convenceu os manifestantes um a um a levantarem-se e a irem presos (57 no total). Os manifestantes lá ressuscitavam e encaminhavam-se calmamente (regra geral) para a carrinha da polícia.

E a vida lá continua em San Francisco.

PS: o banco aceitou os meus cheques de volta. Alias, aqui pode-se devolver qualquer coisa que se compre que aceitam sem fazer perguntas (e devolvem em dinheiro!). Mas isso dava mais um post...

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Sunday, March 18, 2007

Resumo do Fim-de-semana

Este podia ter sido um fim-de-semana diferente pois muitos planos foram feitos e outros tantos foram cancelados. Vejam como tudo aconteceu.

Tudo começou na quinta-feira, com uma performance de dança contemporânea no Yerba Buena Center for the Arts. Vale a pena deixar aqui uma foto:

"A Pleasant Looking Woman in Sensible Clothes"

Na sexta-feira sucederam-se planos para o fim-de-semana:
  • almoço no Domingo com os LESIanos (+ o Mário Lopes) a trabalhar na Bay Area;
  • ida ao teatro ver a peça Dead Certain (com "Maria Vieira" no principal papel), pois tinha arranjado bilhetes grátis para todos;
  • ida a Yosemite, com o Mário Lopes, o que cancelava tudo o que estava planeado até ao momento programa anterior;
E lá fui eu para Fremont ter com o Mário, na sexta-feira ao fim da tarde, de mala feita para Yosemite. A road trip tinha sido organizada por 4 alemães que tinham acabado de comprar uma carrinha VW de 1988. Após uma revisão mecânica que alertou para a degradação dos tubos de refrigeração do motor (ainda "aguentavam" mais 5000 milhas), fizemo-nos à estrada, mas não fomos longe. A carrinha avariou ainda com o Hotel de onde partimos à vista, a menos de 1km. Qual seria o problema? Adivinharam, refrigeração do motor, falta de oleo, fumo branco e, para acabar, falta de bateria. Após algumas tentativas para remediar a situação, cancelamos tudo e fomos para casa.

No sábado volto para San Francisco e passo grande parte da tarde a escalar no ginásio. Estou a começar a sentir progressos, finalmente. As vias duras devem estar para breve.
À noite tento recuperar o ânimo para uma ida ao teatro, mas dos 8 pretendentes a um bilhete grátis, 4 não quiseram e os outros 3 foram desistindo ao longo do dia... Bem, sozinho também não fui.

Bombeiros locais agarrados às meninas em festa no St. Patricks day

Como era St. Patrick's day, dia de bebedeira desde as 10 p.m. para os americanos, fomos jantar fora, para ver o ambiente. Alguns bares animados, com irlandeses, muita gente vestida de verde, mas nada que nos fizesse permanecer nas ruas depois da meia-noite. Por isso voltamos para casa e estivemos na conversa (animada) pela noite dentro... já deu para salvar o dia.

No Domingo levantei-me cedo para tentar aproveitar o fim-de-semana e fazer compras. Fui a chinatown comprar legumes e dei umas voltas por downtown nas lojas da moda. Não encontrei nada que gostasse...
À tarde as meninas iam visitar Berkley, mas como não me conseguiram convencer que havia alguma coisa interessante para visitar do outro lado da baía, fui escalar a tarde toda (afinal aproveitaram para ir ao IKEA... eu vi logo! pfff, gajas...).

Resultado: encadeei alguns V4 que me estavam a dar muito trabalho e o meu primeiro V5 (6c/7a) no boulder. Em desportiva (em top rope, porque não arranjei parceiro para fazer segurança a abrir), escalei um 5.11c muito estranho, num diedro com muito poucas presas, mesmo ao meu gosto. Grande tarde de escalada!

Consequêcia: doem-me a pontas dos dedos e cada tecla que carrego é um sacrifício para mim. Não parece, pois este deve ser dos posts mais extensos que tenho para aqui...

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Friday, March 16, 2007

Yosemite

Este fim-de-semana vou dar uma volta.

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Monday, March 12, 2007

Fim-de-Semana

Vamos lá fazer posts pequeninos, para a malta não se chatear...

Sexta à noite: festa da caipirinha com música brasileira... paródia até às 2h da manhã...

Sara, Pedro, Margarida e Nélio

Sábado: lavar a roupa e limpar a casa de manhã. Passear e "alargartar" ao sol estendido na relva de um parque no centro de San Francisco à tarde! (foto)
À noite, festas portuguesas. Primeiro uma House Party em casa de um português, depois DJ Vibe no RubySky até às 2h da manhã. (eu não estive lá, mas ofereço 2 rebuçados daqueles bons a quem acertar no nome das duas portuguesas que aparecem nas fotos). Para os mais resistentes, depois de uns hamburguers e um milkshake às 3h da manhã, cena de pancadaria num cruzamento em pleno centro, com a polícia a aparecer e a controlar tudo em 5min.

Domingo: dormir até mais tarde (pois a hora já mudou nos EUA - estou a 7h por 3 semanas), um treininho de escalada e um mergulho na piscina, com soneca na esperguiçadeira. De tarde, praia! Fim de tarde, regresso a casa de bicicleta por Golden Gate Park e por Haight-Ashbury.

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Sunday, March 11, 2007

Ruas inclinadas

Para quem tem dúvidas da inclinação das ruas em San Francisco, aqui fica uma foto tirada num cruzamento, com a máquina pousada no chão, comigo a poucos passos de distância e com a skyline da cidade como fundo:

(a parte de baixo da foto é mesmo o chão)

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Saturday Night

Vinha eu e a Patrícia na Market Street, à meia noite, a falar da segurança da cidade quando um homeless nos aborda. Muito sorridente, acompanha-nos a caminho de casa, a contar charadas...

As primeiras duas charadas passaram-me completamente ao lado, pois estava a tentar perceber o que o homeless queria. Depois lá entendi as duas seguintes:
  • "O que é que está sempre na esquina ( canto) e dá a volta ao mundo?"
  • "O que é que os pobres não têm, os ricos não querem e Deus não teme?"
Não sei se o homeless tinha mais charadas no repertório, mas como nos tinha acompanhado quase um quarteirão... e já estávamos a sorrir às suas charadas, acabou por pedir a sua esmola. Bem, teve sorte... levou um rebuçado que a Patrícia tinha num bolso e 50 cent. que eu tinha no outro.

Já agora, quem acertar nas charadas, também leva uns rebuçados da Patrícia (acertem muito pq ela tem um saco grande e nós não gostamos muito deles.... é para despachar).

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Wednesday, March 07, 2007

Telemóveis e Bancos

A minha rede de telemóvel é a Cingular, uma das maiores e melhores dos USA. O seu slogan faz refêrencia directa à cobertura da rede... pois este parece ser um factor determinante para a escolha do operador móvel. Tarifários, serviços? Nah.. o que eu quero é uma rede com boa cobertura! Depois quem sofre são os tarifários. Copiaram o pré-pago inventado por nós, mas mal!
Paga-se para efectuar uma chamada ou enviar mensagens (em Portugal também). Agora, anotem aí:
  • Paga-se para receber chamadas e mensagens (tanto como para as efectuar/enviar)!
  • Mesmo um toque para outro telemóvel pode ser pago...
A primeira coisa que quis fazer foi mudar o tarifário. Telefonei para o número de apoio mas informaram-me que o meu saldo seria apagado para fazer a alteração. Lá vou ter de esperar até ficar sem saldo, o que não vai ser difícil...

O escolhido este ano pela maioria foi Bank of America e, para além de se ter de pagar muita coisa - como uma taxa mensal pela conta e uma taxa de 2 USD se levantarmos dinheiro em ATMs de outros bancos - o grande stress com os bancos são as demoras.
Abrir conta foi muito simples, 15 minutos chegaram. Deram-nos logo 3 cheques para podermos movimentar a conta, pois o cartão só chegaria em 10 dias úteis! Antes de chegar o cartão e sem pedirmos nada a ninguem, enviaram-nos mais cheques para casa. E adivinhem lá quantos cheques? Podem começar por adivinhar o número de livros de cheque que enviaram. Não um, não dois, nem três, nem quatro, mas cinco livros de cheques. E quantos cheques tem um livro de cheques em Portugal? Dez, vinte? Aqui têm 30 cheques cada um, o que dá 150 cheques para 6 meses menos 1 dia (que são +/- 180 dias).
E pergunto eu, para que é que eu quero cheques se não me colocam o dinheiro na conta? Depositaram na minha conta, em dinheiro, num balcão do meu banco, 1000 USD. Á tarde vou lá levantar o dinheiro e dizem-me: "Ah, e tal... o dinheiro só está disponível amanhã". Boa Sr. Bank of America! Muito bem jogado! E obrigado pelos 16 USD que custaram os 150 cheques.

PS: Já passou mais de 1 mês e ainda não tenho dinheiro nenhum na conta! Uso os cartões portugueses que sai mais barato...

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Sunday, March 04, 2007

Faltam 5 meses menos 1 dia...

... isto é, já passou 1 mês.

Estou adaptado à cidade, às pessoas, aos transportes... já adquiri as minhas rotinas, o meu ritmo... mas ainda não passeei tanto quanto queria.

O saldo está muito positivo e se os próximos meses correrem tão bem como este, só posso contar com muitas experiências novas, muita diversão e muito trabalho.

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Mais um fim-de-semana turístico

O Sábado foi dia de Chinese Parade que começou ao fim da tarde. Eu fui ajudar o meu orientador de estágio a fazer as mudanças para a sua nova casa durante a tarde e cheguei a San Francisco já durante o desfile. Tinha combinado jantar fora e contava chegar a casa em 15 minutos, apanhando o autocarro 45 da estação de comboio onde tinha chegado, para a Market St., a rua principal de San Francisco, onde moro e onde há metropolitano. O 45 lá chega depois de muito esperar. Depois uma de duas coisas acontecem:
  • o motorista mudou a rota habitual por causa do desfile;
  • o motorista mudou o número do autocarro depois deste parar e os passageiros entrarem;
Conclusão, saí do autocarro longe, muito longe de casa, bem no meio da Chinese Parade, lá em cima depois de Chinatown. Demorei quase 1h para chegar a casa, a pé, pois as ruas estavam cheias de gente e era impossível atravessar a rua por onde passava o desfile. Por isso tive de seguir paralelamente ao desfile até ao seu início para o atravessar e poder ir para casa descansado.

Em casa tinha os meus amigos contacteantes à espera para um jantar de Sábado à noite! Fomos a um restaurante Italiano, cujo espaço, comida, bebida e atendimento foi do agrado de todos. Não foi barato (só a gorjeta foi de 30 USD), mas valeu a pena. Tivemos a companhia especial de um contacteante que andava perdido em San Jose, o Ricardo, que chegou a San Francisco ainda em Janeiro. Só soube da existência dele 1 mês depois de chegarmos! Dormiu cá em casa, depois de tentar juntamente com o "nosso" Ricardo e Nélio uma saída à noite na Mission St. que não foi "nada de especial".

Domingo foi dia de passeio. O destino foi o Golden Gate Park, com o seu Japanese Tea Garden e o Jardim Botânico como principais atracções. Como não aconteceu nada que valha a pena contar, ficam algumas fotos que tiramos.... falam por si.

From Golden Gate Park

From Golden Gate Park, Botanical Garden

From Golden Gate Park, Japanese Tea Garden

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